E ainda: “Gosto de escrever poemas. Gosto da liberdade que é própria da poesia. Escrevo para desnudar a alma, com liberdade, e lançar as palavras sem pretensão de informar ou esclarecer, apenas pela necessidade de expressar o que é etéreo (o pensamento, o sentimento, o inconsciente). No poema é permitido falar de mim, do rio, do cerrado, do cotidiano, do que agrada, do que aborrece, do que há de luz e de obscuridade no ser humano. Do outro lado, o leitor tem toda a liberdade de degustar o poema como bem entender. Essa liberdade e fluidez que a palavra adquire com a poesia é o que me fascina.”
facebook: Rafael Oliveira
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