domingo, 30 de novembro de 2014

Rafael Oliveira

Perguntado sobre o seu processo criativo, o escritor respondeu: “A vontade de escrever é como uma coceira. Inquieta a gente. Não tem como resistir. Tenho vontade de escrever quando não tem papel à mão: no meio da rua, na fila do banco, numa festa, no ônibus. Escrevo quase que por necessidade.”


E ainda: “Gosto de escrever poemas. Gosto da liberdade que é própria da poesia. Escrevo para desnudar a alma, com liberdade, e lançar as palavras sem pretensão de informar ou esclarecer, apenas pela necessidade de expressar o que é etéreo (o pensamento, o sentimento, o inconsciente). No poema é permitido falar de mim, do rio, do cerrado, do cotidiano, do que agrada, do que aborrece, do que há de luz e de obscuridade no ser humano. Do outro lado, o leitor tem toda a liberdade de degustar o poema como bem entender. Essa liberdade e fluidez que a palavra adquire com a poesia é o que me fascina.”


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